
“Os leitores querem que os volumes em suas prateleiras sejam tão marcantes e tão sensoriais quanto for possível. E assim, enquanto a maioria dos editores está correndo para manter-se a frente na corrida pela conquista da tela, os verdadeiros visionários podem muito bem ser as pessoas que estão fazendo algo muito antiquado, muito bem”. Essa é a visão da editora de literatura do Telegraph, Gaby Wood. Não é…